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Bobina eletrolítica do folha de Flandres
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| Lugar de origem | China |
| Marca | DBM |
| Certificação | ISO9001, SGS, BV |
| Número do modelo | BA T3 |
Bobinas eletrolíticas da placa revestida de lata dos VAGABUNDOS EPT 2.8/2.8 T5/DR7 usadas para latas de aerossol e bebidas
1. Introdução
• O que é folha-de-flandres?
• A chapa de aço estanhada denominada folha-de-flandres, comumente conhecida como folha-de-flandres, é um produto feito de estanhagem em uma chapa fina de aço macio. A folha-de-flandres produzida pelo processo de imersão a quente é chamada de folha-de-flandres por imersão a quente, e a folha-de-flandres produzida pelo processo de galvanoplastia é chamada de folha-de-flandres galvanizada.
• Como cerca de 98~99,8% do peso da folha-de-flandres é aço, trata-se de uma variedade de aço revestido que pertence a produtos metalúrgicos.
Nós somos fabricantes profissionais de bobinas de folha de flandres, localizados na província de Shandong. Produzimos uma linha de folhas de flandres que atende aos padrões GB/T 2520-2000, JIS G3303-2002 e DIN EN 10203-1991. Atualmente, nossa folha-de-flandres é amplamente utilizada para embalar alimentos, bebidas, tintas, óleos, aerossóis e outros itens de uso diário. Também é usado para tampas de garrafas, peças automotivas e baterias.
Vantagens das latas de alimentos
Higiênico: Fornece propriedades de barreira excelentes e não tóxicas para proteger os produtos alimentícios de
impurezas, bactérias, umidade, luz e odores.
Seguro: Baixo peso e alta resistência tornam as latas de alimentos fáceis de enviar e armazenar.
Ecológico: Oferece 100% de reciclabilidade; e benefícios de custo significativos em comparação com o alumínio.
Registros de aplicativos:
1. Latas de alimentos e bebidas:
- Requisitos de qualidade: A folha-de-flandres usada em latas de alimentos deve ter um revestimento de estanho fino e uniforme que proporcione excelente resistência à corrosão. O acabamento superficial deve ser liso para evitar qualquer contaminação do conteúdo, e o material deve ser resistente a ácidos, álcalis e umidade.
- Propriedades do material: Para estampagem profunda e estampagem, a folha-de-flandres para latas de alimentos é normalmente feita de aço de baixo carbono, que oferece alta conformabilidade. O material também deve atender às normas de segurança alimentar, garantindo que não haja reações nocivas entre a folha-de-flandres e o alimento contido na lata.
- Classes Típicas: As classes comuns usadas em conservas de alimentos são a folha-de-flandres T1 e T2, que são caracterizadas por alta ductilidade e baixo teor de carbono.
2. Latas de aerossol e bebidas:
- Requisitos de qualidade: A folha-de-flandres usada para latas de bebidas e aerossóis deve ter alta resistência e ser capaz de suportar a pressão interna sem deformar-se. Também deve ser resistente à corrosão e ferrugem em ambientes que contenham líquidos e gases.
- Propriedades do material: Este tipo de folha-de-flandres deve possuir excelente conformabilidade para processos de estampagem profunda para criar o formato cilíndrico das latas. O revestimento de estanho deve ser uniforme e suficientemente espesso para proporcionar uma barreira à corrosão.
- Classes Típicas: Classes como DR8 (desenho profundo) ou DR9 são comumente usadas em latas de bebidas e aerossóis. Essas classes proporcionam alta conformabilidade e resistência.
3. Embalagem para Produtos Não Alimentares:
- Requisitos de classificação: Para embalar produtos não alimentícios, como latas de tinta ou de ração para animais de estimação, a folha-de-flandres deve ter boa resistência a produtos químicos e umidade. Também precisa oferecer resistência adequada para segurar o conteúdo com segurança.
- Propriedades do material: Estas folhas de flandres podem ser revestidas com camadas adicionais, como lacas ou vernizes, para proporcionar maior proteção. O revestimento precisa ser durável o suficiente para evitar danos durante o transporte ou armazenamento.
- Classes Típicas: Para embalagens não alimentícias, podem ser utilizadas classes como T3, T4 ou T5, com níveis variados de resistência à tração e conformabilidade dependendo da aplicação.
4. Peças e componentes automotivos:
- Requisitos de classificação: As aplicações automotivas exigem folha-de-flandres que possa suportar ambientes agressivos e altos níveis de estresse e corrosão. O revestimento de estanho deve fornecer proteção duradoura contra ferrugem, especialmente em peças expostas às intempéries e ao material rodante.
- Propriedades do material: A folha-de-flandres utilizada em peças automotivas deve apresentar alta resistência à tração e ao impacto. Também deve ser altamente moldável para permitir a criação de formas e designs complexos.
- Classes Típicas: As aplicações automotivas podem usar classes de maior resistência, como SPCC (aço laminado a frio) com um revestimento de estanho mais pesado para melhorar a durabilidade e a resistência.
5. Aplicações decorativas:
- Requisitos de qualidade: Para produtos decorativos, como placas e latas para presentes, a folha-de-flandres deve ter uma superfície lisa e brilhante, adequada para impressão ou gravação em relevo. O material também deve ser resistente a arranhões e amassados para manter sua aparência estética ao longo do tempo.
- Propriedades do material: Esses produtos geralmente exigem um acabamento mais decorativo, com um revestimento de estanho mais fino que proporciona apelo estético sem a necessidade de proteção pesada.
- Classes típicas: DT1 (folha-de-flandres decorativa) é frequentemente utilizada para essas aplicações, pois oferece excelente qualidade de superfície e capacidade de impressão.
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GB/T2520, JIS G3303 |
EN10202 |
VALOR ALVO |
FAIXA DE TOLERÂNCIA |
FORÇA DE RENDIMENTO/MPA |
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO/MPA |
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T-1 |
TS230 |
49 |
49±3 |
230±50 |
325±50 |
|
T-2 |
TS245 |
53 |
53±3 |
245±50 |
340±50 |
|
T-2.5 |
TS260 |
55 |
55±3 |
260±50 |
360±50 |
|
T-3 |
TS275 |
57 |
57±3 |
275±50 |
375±50 |
|
T-3.5 |
|
59 |
59±3 |
290±50 |
390±50 |
|
T-4 |
TH415 |
61 |
61±3 |
415±50 |
435±50 |
|
T-5 |
TH435 |
65 |
65±3 |
435±50 |
460±50 |
|
DR-7M |
TH520 |
71 |
71±3 |
520±50 |
540±50 |
|
DR-8 |
TS550/TH550 |
73 |
73±3 |
550±50 |
570±50 |
|
DR-8M |
TH580 |
73 |
73±3 |
580±50 |
590±50 |
|
DR-9 |
TH620 |
76 |
76±3 |
620±50 |
625±50 |
|
DR-9M |
|
77 |
77±3 |
660±50 |
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DR-10 |
|
80 |
80±3 |
690±50 |
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A dureza é o valor médio de 2 amostras, permitindo que 1 delas exceda a faixa permitida especificada em 1 unidade. |
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a O limite de escoamento é um valor de referência determinado conforme necessário. b O limite de escoamento é o valor médio das duas amostras. A amostra é P5 em GB/T 228 e a direção da amostra é transversal. c Devido ao efeito de afinamento da espessura, o alongamento é muito baixo e o limite de escoamento não pode ser medido. Neste caso, a resistência ao escoamento é substituída pela resistência à tração. d Para o ensaio de tração, a largura da parte paralela da amostra é (12,5±1) mm, e a distância padrão L0=50mm. Antes do teste. A amostra deve ser envelhecida artificialmente por 20 minutos a 200°C. |
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Grossura |
Tolerância |
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Tolerância Negativa |
Tolerância |
Tolerância positiva |
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0,18~0,55SR |
+1%~—3% |
+2%~—2% |
+0%~+3% |
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0,15~0,34 DR |
+1%~—3% |
+2%~—2% |
+0%~+3% |
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Observações |
O controle interno é definido em -0,002 mm da espessura do pedido de contrato. Prevalecerá o valor de medição do ponto médio na direção da largura da faixa. |
O controle interno define a espessura da ordem do contrato. Prevalecerá o valor de medição do ponto médio na direção da largura da faixa. |
O controle interno deve definir a espessura do pedido de contrato em +0,003 mm, e o valor medido no ponto médio da direção da largura da tira prevalecerá. |
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1. A espessura da superfície S1, S2, S3 e da superfície M deve ser medida pelo medidor de espessura plana. (A superfície fosca será maior que a medição real devido à rugosidade da superfície.) |
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